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"Rio est une femme"

Rio est une femme (O Rio é uma mulher) é o primeiro documentário da francesa Eléonore Ardelanot. Ela capta a beleza de mulheres e grupos femininos que fazem da música e da festa instrumentos de resistência nas ruas do Rio de Janeiro

Danilo Rocha Lima, da Headline | Paris, França
#DOCUMENTÁRIO5 de ago. de 232 min de leitura
Danilo Rocha Lima, da Headline | Paris, França5 de ago. de 232 min de leitura

Rio de Janeiro, verão de 2019. Nas ruas cariocas, as mulheres se reúnem ao som de samba e carnaval para ocupar espaços tradicionalmente dominados pelos homens.

Seus corpos poderosos e vozes fortes perturbam, fazem tremer e questionam as normas de uma sociedade brasileira patriarcal.

Crédito: Éléonore Ardelanot

Em meio a uma democracia brasileira ameaçada, a sombra totalitária se torna cada dia mais real. Essas mulheres constroem um lugar de cura através da resistência e da alegria, escrevendo uma nova página na cultura do Rio de Janeiro.

Crédito: Éléonore Ardelanot

Rio est une femme foi lançado em 2020. O documentário foi selecionado para o Festival de Filmes Feministas em Montreal, no Canadá. Na França, o vídeo foi exibido nos festivais Les TroPikantes (Nogent-sur-Marne) e Femmes en résistance (Arcueil) e ganhou o prêmio do público no Festival Ojoloco, do cinema ibérico e latino-americano de Grenoble.

Crédito: Éléonore Ardelanot

Sobre a diretora:

Nascida em 1994, Eléonore Ardelanot é uma jovem diretora francesa. Durante seus estudos, viveu vários anos entre o Rio de Janeiro e Paris. Antes de iniciar seu primeiro documentário, ela nunca havia tocado em uma câmera ou microfone em sua vida.

Seu ativismo feminista a levou a essa primeira realização. Ela foi em busca de uma voz crua, contemporânea, livre e comprometida. Em seu trabalho, ela procura capturar a beleza e a energia das revoluções sociais, mostrando que a alegria e a festa têm um lugar fundamental nelas.

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