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"Na Ucrânia, o inesperado é o mais perigoso", diz Felipe Dana

Fotógrafo vencedor do Pulitzer por seu trabalho na guerra da Ucrânia fala dos desafios de cobrir uma guerra sem um front claro de batalha

Andrei Netto, da Headline | Paris, França
#INTERNACIONAL17 de mai. de 231 min de leitura
Andrei Netto, da Headline | Paris, França17 de mai. de 231 min de leitura

O brasileiro Felipe Dana, 37 anos, é parte da equipe de sete fotógrafos da agência Associated Press (AP) que tem acompanhado o conflito na Ucrânia e teve seu trabalho reconhecido pelos jurados do Prêmio Pulitzer na categoria Fotojornalismo (Breaking News Photography), um dos mais relevantes do mundo.

Suas imagens compõem um mosaico devastador da guerra. Várias delas entrarão para os livros de história como a crônica de um conflito cruel, no qual impor o terror à população civil foi estratégia central em busca de uma capitulação que nunca viria.

Em entrevista, Dana fala sobre os desafios de trabalhar na cobertura de guerra e como a situação da Ucrânia se diferencia dos outros fronts que já cobriu.

Leia a entrevista na íntegra e veja as fotos

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