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"A presença de Maduro era indispensável", diz Celso Amorim
Em entrevista à Headline, Amorim comenta a política externa de Lula 3 e a relação do país com os vizinhos, em particular, a Venezuela
Deborah Berlinck, da Headline | Genebra, SuíçaArtífice da política "ativa e altiva" dos dois primeiros governos , quando era ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim voltou agora ao Palácio do Planalto como o assessor especial de Lula. Mas num cenário bem diferente: com um Brasil diminuído em peso econômico e influência depois de quatro anos de isolamento do país no cenário internacional durante o governo Bolsonaro. Nos dois primeiros mandatos de Lula, o Brasil reinava como o país emergente que deu certo. E Amorim também colheu frutos com isso. Não é mais o caso.
Em entrevista à Headline, Amorim comenta a política externa de Lula em seu terceiro mandato, sobre a relação do país com os vizinhos - e em particular, a Venezuela - e da guerra da Ucrânia.